22 e 23/07/2017
Podemos dizer que no Estado do Rio Grande do Sul há um circuito de aventuras radicais que não muita gente conhece. E o que seria esse circuito? Algumas cidades da região da serra gaúcha possuem roteiros de aventura voltados mais para algumas práticas radicais e ao ar livre como trilhas, arvorismo, camping, escaladas, tirolesas, bungee jump, entre outros. Isso consolida a região com um conceito de turismo de montanha, montanhismo e ou esportes radicais que é pouco comum em um país tropical como o nosso, em que o turismo geralmente está associado ao nosso belíssimo litoral, em um conceito mais praiano.
Podemos dizer que no Estado do Rio Grande do Sul há um circuito de aventuras radicais que não muita gente conhece. E o que seria esse circuito? Algumas cidades da região da serra gaúcha possuem roteiros de aventura voltados mais para algumas práticas radicais e ao ar livre como trilhas, arvorismo, camping, escaladas, tirolesas, bungee jump, entre outros. Isso consolida a região com um conceito de turismo de montanha, montanhismo e ou esportes radicais que é pouco comum em um país tropical como o nosso, em que o turismo geralmente está associado ao nosso belíssimo litoral, em um conceito mais praiano.
Não preciso dizer que sempre fui louco para conhecer as atrações que essa região oferece e as
férias escolares do meu filho foi o momento exato para isso. Tembém queria mostrar
para ele o que há de mais bonito (e radical) no Rio Grande do Sul (mas que ninguém encontra nas agências de turismo. Clique aqui e entenda).
A minha mudança para Porto Alegre
(PoA) facilitou muito. A capital gaúcha está perto de tudo que o RS pode
oferecer de melhor e sendo assim, bastou alugarmos um
carro e seguirmos para o Eco Parque Adventure
em Nova Roma do Sul (nosso primeiro destino).
A viagem é tranqüila, a pista muito boa e fica cerca de 3h
de PoA. Chegando lá nos
apresentamos na recepção, depois (em outro local) preenchemos uma
ficha e recebemos uma comanda com as opções de aventura do parque. Optamos por
3 atividades: tirolesa, bungee jump e pêndulo. Começando por esse último.
Algumas fotos no Parque!
Na tirolesa, após equipado, você é içado por um
aparelho até uma torre (altura média de 100 metros), então começa uma contagem
regressiva, em que você, preso a uma cadeira, é solto, indo de frente a um penhasco
gigantesco por onde pêndula de 3 a 5 vezes aproximadamente. Nesse brinquedo o medo maior
é quando você é içado e solto, depois que volta uma vez você ganha confiança no
aparelho e o medo vai embora.
Terminado essa aventura fomos
para o bungee jump... aí sim amigo as pernas tremem! Você gagueja, as pernas tremem, o desespero
chega... nesse parque eles adotam um método de salto para você não dobrar as
pernas que é pura agonia (eles
pedem para você ir inclinando o corpo devagar para a frente enquanto te seguram
pelo cinto... cara... é agoniante você ir inclinando para um precipício lentamente
até entrar em queda livre). O que te dá bastante coragem
nessa hora é o som alto que toca na rampa de salto.
A experiência é única e a vontade
que dá é experimentar todos os bungee jumps do mundo. Sem sombra de dúvida é o
carro chefe de qualquer eco parque daqui, coisa difícil de se encontrar nos
outros estados do Brasil.
Vídeo da aventura completa dos dois dias de circuito na rota da aventura radical da serra gaúcha
Depois foi a vez da tirolesa...
ahhh 1400m de tirolesa divididas em 3 vias... e com a opção Superman (você desce deitado, como se estivesse voando mesmo)... cara... MUITO BOM. O destaque é a última via que você
faz sobre um penhasco com uma vista DESLUMBRANTE.
Bem, olhei para o meu filho e vi
que eles estava satisfeito com tudo... eu também. Fomos embora super felizes!!!
No dia seguinte foi a hora de partir para Cambará do
Sul conhecer o Cânion Fortaleza, no Parque Nacional da Serra Geral, na divisa com Santa Catarina. Um dos locais mais lindos do RS e que te faz
entender a grandeza desse Estado. É também uma das atrações mais divulgadas aqui nesse Estado.
De PoA nada é longe aqui no RS (sim, já falei isso antes)...
independente da distância. Há uma estrada chamada Free Way que disponibiliza 4
vias em ambos os sentidos, com velocidade máxima de 110 km/h e faixa exclusiva
para ultrapassagem (todos os carros de menor velocidade te dão passagem na faixa mais a esquerda, facilitando a ultrapassagem) e que pode se usar até o acostamento a 70 km/h
(pode se transformar em 5 faixas na hora de rush)... coisa de primeiro mundo,
inclusive o preço do pedágio rsss
Até Cambará você leva umas 3
horas pela Free Way, passando por lindas paisagens. Chegando no Parque você não paga entrada, passando por
uma estrada de chão um pouco difícil e pronto. Depois é só descer do carro e ir
curtir as trilhas, que são muitas. Como saímos tarde e estávamos com pressa,
fomos direto para o que nos interessava que era o Cânion. Lá tiramos lindas
fotos e pudemos deslumbrar o lugar que considero o mais lindo aqui do RS pela
sua grandeza.
A dica aí é ir com calma,
bastante tempo para se fazer as trilhas, pois há a pedra do segredo e outros
atrativos. Não esquecer de levar dinheiro para os pedágios e comprar comida, pois aqui
no RS, principalmente no interior. ainda existem muitos estabelecimentos que não aceitam cartão de crédito.
Retornamos loucos para a aventura
do último final de semana do meu filho aqui comigo, mas isso fica para o
próximo post... abraço e até lá!!!
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Continua: Aventura radical na Serra Gaúcha 2/3
Continua: Aventura radical na Serra Gaúcha 3/3
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